segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Em 2025 Faça como 2025

 Muita coisa rolou, inclusive eu que estou precisando sair por aí.


Mudei o remédio de fingolimode para Kesimpta, pois vendo meus relatos aqui no blog, de 2023, cheguei à conclusão que precisava mudar de remédio.


Acontece que fui no SUS tentar pegar o Natalizumabe, mas o médico particular que vou achava mesmo que o melhor é Ofatumumabe (Kesimpta) e eu também achava.


O jogo de agora é Cyberpunk e eu tomei na cabeça. Acontece que eu tinha que fazer o exame do vírus JC e descobri que quem toma fingolimode também sofre risco de LEMP. Acontece mesmo que o efeito colateral Kesimpta está me fazendo lembrar os antigos interferons. Primeira dosagem ainda.


Fiz várias pulsoterapias, perdi a conta.

Alguém com esclerose múltipla consegue trabalhar? Eu descobri que sou louca. É isso.

segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Já não era depressão

Às vezes os diagnósticos se confundem ou pensamos que temos uma coisa quando na verdade, é outra.

sábado, 18 de dezembro de 2021

Livre da depressão

 Não me sinto mais deprimida, nem estou fazendo tratamento para depressão.

Tive crise de ansiedade, fiz tratamento e estou melhor.

Estou pensando em fechar meu blog.

Não sei para qual plataforma migrar para continuar escrevendo ou divulgando minhas ideias, pensamentos e sobre meu tratamento da esclerose múltipla.

Às vezes ainda tenho uns pensamentos bem ruins mas acredito que é um problema psicológico que tenho há vários anos que me faz mudar de opinião, de crenças, de valores com uma certa facilidade. E tem esta pandemia que me fez ficar bem preguiçosa, sendo que gosto de caminhar mas estou com muita preguiça.

Estou sem tomar remédio da esclerose, o fingolimode, porque minha imunidade estava muito baixa e é um perigo isso. Primeira vez desde 2013 que fico sem tomar remédio por este motivo. Não consegui fazer a ressonância ainda por preguiça e porque no dia em que eu havia marcado choveu tão forte que eu não pude sair de casa.

Casamento

Tem a questão do feminismo e tem o que penso sobre casamento.

A mulher tem que se conhecer, entender o que o mundo espera dela e o que ela espera do mundo. Às vezes a mulher casa para fugir da família, de ficar sustentando pai, mãe e irmãos ou ajudando nas tarefas de casa; casa para cuidar de outra família e sustentá-la também. Sai de um confinamento para entrar em outro.

É por isso que acho que casamento não é solução: era para um completar o outro e não para ser uma fuga.

Era para a mulher se tornar mais forte perante a sociedade e não mais fraca diante do homem.

Ensaio sobre o feminismo. 

PS: Não me considero feminista radical, pois acredito que algumas mulheres são mais felizes cercadas de filhos e da família. Outras conseguem ser mais felizes investindo na carreira e saindo com amigos ou interagindo com amigos. Outras conseguem investir na carreira e ainda criar os filhos. Outras ficam como donas de casa, seja da própria casa ou morando na casa dos outros. E há as que têm dificuldade em ser feliz por diversos motivos.

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Bem Porém Deprimida

 Quem ainda lê blog hoje em dia? Agora parece que tem outras plataformas e eu deveria migrar para elas. Comecei o blog para escrever sobre esclerose múltipla e sintomas.


Sinto que este tipo de uso da internet está caindo em desuso. 

Não tenho vontade de fazer vídeos mas diria que aprendi muito ao entrar no Discord e conversar com desconhecidos.

Amadureci.

Mas parece que a depressão quer me levar de volta a um poço de imaturidade.

segunda-feira, 12 de abril de 2021

Jogando GTA

 É, passei os últimos meses jogando. Chegou uma hora em que meu assunto passou a ser o famoso jogo GTA. Conheci o Discord, resolvi entrar nele e conversar com voz e mostrar minha imagem.


Quanta coisa mudou, como eu mudei. Acho que amadureci mais em pouco tempo jogando e conversando do que em vários anos tentando fazer alguma coisa útil da minha vida. Mas ainda tenho tempo para fazer alguma coisa útil. Sigo meus dias lavando a louça, porque é o que sei fazer de melhor. E jogar GTA.

sábado, 19 de setembro de 2020

Minha Vida Pós-Covid

 Não tenho feito nada demais e tenho tido altos e baixos, porém me sinto bem mais leve depois que a doença passou e meus pais saíram com vida do CTI. Acho até que estou desperdiçando meus dias no computador ou celular quando deveria fazer uma caminhada na rua. Só estou meio sem disposição, como se a fadiga tomasse conta dos meus dias com mais frequência.

Tenho lido várias notícias que são diferentes de qualquer doença como que a próxima moda vai ser o fúcsia e um verde escuro e que uma empresa de informática pretende adquirir outra e o que me preocupa é que o dólar está alto.


O que me anima é que as pessoas não estão fazendo muita festa. Digo isso porque, para quem vive numa cidade grande e barulhenta, qualquer festa a menos é um grande sossego, um grande alívio. Dá para pensar, escrever, desenhar, jogar sem tem que pensar "tira essa música chata..." e ainda dá para ouvir minhas músicas preferidas no fone de ouvido (que é o que as pessoas deveriam fazer quando moram com 300 vizinhos ou mais grudados perto de si mesmos).