Não acredito que seja o Gilenya Fingolimode nem o Pamelor. Mas percebi no hospital que preciso de Omeprazol junto ao Pantoprazol, fora outros remédios que somando dá quase meio salário mínimo.
Estou querendo falar sobre outro assunto há tempos, mas devido ao meu problema de saúde ainda não falei: cabelos. Continuo fazendo o low poo e procurei por produtos bons e baratos pois o Brasil está em crise e está tudo muito caro.
Comprei os seguintes produtos em outro mês: Shampoo da marca Phytoervas para sol, mar e piscina; Creme de pentear da marca Amend e condicionador da marca Niely. Adorei todos os produtos, o shampoo limpava bem, o condicionador deslizava no cabelo e no chão do box e o creme de pentear fez maravilhas nos meus cabelos.
O creme de pentear Amend Nutritivo custou em torno de R$ 17 na farmácia Venâncio e funcionou muito bem: deixou meus cabelos com uma oleosidade adequada, nem forte, nem fraca demais; eles ficaram fáceis de desembaraçar, então às vezes eu nem passava o condicionador, passava shampoo depois o creme de pentear; meus cabelos ficaram brilhando e por tudo isso eu não usava o creme todos os dias, eu ficava dois dias sem precisar pentear o cabelo, e olha que isso é raro acontecer comigo. O cheiro do creme não era enjoativo, era bom.
O shampoo Phytoervas com Phyto complex para sol, mar e piscina limpava bem, mas às vezes eu passava o shampoo duas vezes seguidas porque tenho muito cabelo, ou tinha, porque estou perdendo bastante cabelo, acho que porque não tenho comido direito.
O condicionador Niely CliniHair é o bom e barato, este foi minha mãe que comprou para experimentar e quem acabou experimentando fui eu. Ele deixa os cabelos muito macios e também um pouco oleosos. Acabei descobrindo que meu cabelo gosta muito de óleo, mesmo sendo muito fino.
Só fiquei triste com a marca Niely pois descobri que esta marca foi comprada pela
L'Oréal. Não sou fã da Loreal apesar de gostar do Garnier Fructis e do esmalte Colorama. Foi uma história de corrupção que vi algum tempo atrás que fez eu me decepcionar com a marca.
Outro assunto: Fiquei traumatizada com a internação, não que ela tenha sido ruim, pelo contrário, fui muito bem atendida pela equipe do hospital e me sentia como vim ao mundo: como um bebê. O trauma eu só percebi depois, mas na hora que fui ser internada eu tentei me agarrar a algo e acabei agarrando a mão do meu pai que me apoiou num momento tão difícil. Nunca pensei que passaria por algo tão clichê,
mas, depois que quase perdi a vida, fiquei com vontade de me agarrar ainda mais a ela, fiquei com medo de morrer, fiquei com medo de tudo, porém mais tranquila e menos ansiosa. Por um tempo, pois o medo já reduziu, apesar de que ainda dou uns gritos de susto e já estou ficando ansiosa e estressada de novo.
Fui a um bom cardiologista, fiz eletrocardiograma, ecocardiograma e ainda falta fazer uns exames. Peguei o raio-x e os exames de sangue do hospital em que fiquei internada, mas vejo que foi um mistério o que aconteceu comigo naquele dia.
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