A esclerose múltipla não é doença de "velho esclerosado" como alguns gostam de achar. Apesar disto, a doença mexe com a destruição da inteligência a partir do momento em que ela destrói a massa cinzenta, como vi no blog:
http://amigosdaesclerosemultipla.blogspot.com.br/
E neste texto tirado do blog acima, há a explicação:
"A
atrofia cerebral ocorre desde muito cedo em pacientes com a doença, ou seja,
eles passarão o resto da vida perdendo neurônios de forma acelerada (...). Nas
pessoas saudáveis, a redução varia de 0,1% a 0,3% a cada ano. Já nos
portadores de EM, a taxa gira entre 0,5% e 1%, velocidade três vezes
superior.(...)"
(O texto acima é do professor André Matta, da Universidade Federal Fluminense)
Também há a informação de que esta perda pode ser observada através da Ressonância Magnética.
"Na Esclerose
Múltipla, a redução da massa cinzenta se dá por meio de inflamações do tecido
cerebral ou medular. Nesses episódios, a mielina – substância que envolve e
protege os neurônios – é danificada ou destruída e são formadas cicatrizes que
impedem a transmissão dos impulsos nervosos. A depender da região afetada pelo
surto, diversos sintomas podem se manifestar, entre eles problemas motores,
sensitivos e psicológicos."
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