Estava eu deprimida pensando que a vida não pode ser comer e defecar, acabar com os recursos naturais de nosso único planeta habitável; viver uma vida fútil, sem fazer nada de importante; dormir muito; ter que escolher entre saúde ou educação; segurança ou criatividade, quando me deparei com as frases de um filósofo Mário Sérgio Cortella e fiquei me perguntando se o que pensei era realmente depressão ou se era um pensamento filosófico que me afligia de tal forma, tão intensa, que tudo que eu conseguia era chorar.
Devo estar um passo à frente, pois sou tão mais nova do que ele e já penso o mesmo.
"O instinto do conhecimento, chegado a seus limites, volta-se contra si mesmo, para chegar à crítica do saber" (Nietzsche)
Acho que foi o que aconteceu comigo: o meu instinto estava criticando o meu saber .
Algo como: o que adianta tanto conhecimento se ele não te sustenta? Não te mantém com a mente sã em um corpo são?
Eu comecei a criticar o meu próprio viver.
sexta-feira, 25 de março de 2016
terça-feira, 22 de março de 2016
Depressão Estranha
Duas semanas atrás, de 6 a 12 de março, fui tomada por uma estranha depressão.
Não dava vontade de acordar, de fazer dever de casa, não dava vontade de nada.
Eu me obriguei a fazer o que tinha que fazer.
Não sei por que a estranha sensação.
Acredito que o principal motivo foi o de me sentir inútil, como se eu pudesse ser descartada por ter várias doenças e não conseguir trabalhar.
Tenho esclerose múltipla, depressão, diabetes, sofro com enxaquecas muito fortes e ultimamente não consigo comer bem porque estou com algum problema no estômago que estou investigando.
Às vezes tenho crises de depressão, mas aquela semana de março foi uma das piores crises que já enfrentei. Eu só via defeitos em mim, de modo que pensei se não era uma grande TPM, mas ainda não sei. Só sei que de uma hora para outra passou.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Carnaval na Argentina 2016
Fiz minha primeira viagem de avião e primeira viagem internacional: fui passar o carnaval na Argentina.
No primeiro dia, tomei água saborizada, muito boa, sabor pêra. Lembrando que na Argentina sempre cobram "cubierto", mesmo que a pessoa nem toque no pãozinho.
Andei de metrô, o "subte" como eles chamam. Partindo da estação Carlos Gardel, fui até a última estação daquela linha e descobri que lá tem 4 linhas de metrô. Peguei também a linha D, linha verde do metrô.
Fiz um city tour e passei pelo estádio de futebol "Boca". No bairro Caminito o ônibus parou para uma pausa e eu assisti rapidamente a um show de Tango.
Comi no Café Tortoni, que seria equivalente à Confeitaria Colombo, no Rio de Janeiro.
Visitei o Teatro Colón. O tempo lá estava muito bom, por volta dos 30 graus, sem muita umidade, quente porém fresco, com um vento gelado e muito bom para quem tem EM.
Fui no shopping Abasto, bom lugar para quem precisa trocar dólares ou reais por pesos argentinos.
Visitei o Jardim Japonês. Tirei selfies.
Passei por entre as nuvens, quatro camadas de nuvens e fiquei acima de todas.
Na volta para o Rio de Janeiro, chovia muito e não dava para ver a cidade lá de cima. Cheguei ao Rio no dia mais fresco.
Agora estou aqui nos 40 graus.
No primeiro dia, tomei água saborizada, muito boa, sabor pêra. Lembrando que na Argentina sempre cobram "cubierto", mesmo que a pessoa nem toque no pãozinho.
Andei de metrô, o "subte" como eles chamam. Partindo da estação Carlos Gardel, fui até a última estação daquela linha e descobri que lá tem 4 linhas de metrô. Peguei também a linha D, linha verde do metrô.
Fiz um city tour e passei pelo estádio de futebol "Boca". No bairro Caminito o ônibus parou para uma pausa e eu assisti rapidamente a um show de Tango.
Comi no Café Tortoni, que seria equivalente à Confeitaria Colombo, no Rio de Janeiro.
Visitei o Teatro Colón. O tempo lá estava muito bom, por volta dos 30 graus, sem muita umidade, quente porém fresco, com um vento gelado e muito bom para quem tem EM.
Fui no shopping Abasto, bom lugar para quem precisa trocar dólares ou reais por pesos argentinos.
Visitei o Jardim Japonês. Tirei selfies.
Passei por entre as nuvens, quatro camadas de nuvens e fiquei acima de todas.
Na volta para o Rio de Janeiro, chovia muito e não dava para ver a cidade lá de cima. Cheguei ao Rio no dia mais fresco.
Agora estou aqui nos 40 graus.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Crise de Abstinência, Azia e Esclerose Múltipla e Depressão
Minha depressão começou na adolescência, aos 13 anos, assim que comecei a perceber melhor a razão do mundo. Já veio logo com uma forte crise existencial com perguntas: "O que estou fazendo aqui, neste mundo, por que existo?" e etc.
Procurei respostas para as perguntas acima mas só as encontrei anos mais tarde: desde a evolução, até religião. Acredito que somos realmente evoluídos do macaco e que Deus tem algo a ver com isso.
Sobre crise de abstinência: quando comecei a tomar antidepressivos, isto lá na adolescência, eu era totalmente contra usar drogas, mesmo as legais, para tratar do corpo e da mente. Achava que existiria alguma espécie de cura na natureza, como pegar sol, tomar vitamina D e comer os alimentos certos para melhorar de doenças.
Hoje em dia sei que devido a fatos evolutivos, falhas genéticas e outras, precisamos de remédio. Acontece que até então, eu nunca havia sofrido uma crise de abstinência e realmente temia ter uma destas. Eu só não pensei em quanto horríveis elas são sentidas no corpo.
Tomo Pamelor, remédio antidepressivo, este comecei a tomar por uma grave enxaqueca, onde eu não suportava nem som, nem luz e muito menos alguns padrões de música. Eu sei que estes remédios podem causar dependência e foi isto que aconteceu. Tomava doses baixas deste remédio, doses em torno de 10mg a 25mg.
Como resolvi começar a fazer atividades intelectuais e físicas, como sair de casa 3 vezes por semana e subir escadas e andar bastante para ir aos cursos de espanhol e costura, comecei a ficar mais e mais deprimida. Quanto mais eu estudava e caminhava, mais deprimida e cansada eu ficava. Foi então que começou a crise de abstinência.
Os médicos foram aumentando a dose de antidepressivo para 50mg, depois 75 e enfim 100mg. Com a maior dose, minha memória apagava o tempo todo, mas eu já não sentia nem baixa autoestima, nem depressão.
E com cerca de 50mg veio a minha primeira crise de abstinência: eu viajei e quando voltei não trouxe o remédio e nem conseguia comprar o remédio pois dormia a maior parte do dia e da noite. Os sintomas foram: tremores pelo corpo, uma sensação de estar doente, gripada, mesmo sem tosse, sem coriza nem nada. Uma fadiga intensa e muitos arrepios por dentro. A sensação é muito ruim, mas só veio após 3 dias sem tomar remédio, isto na primeira crise.
Depois, tive que tomar o remédio intercalando dias, quando eu já ficaria sem remédio e mais uma vez não conseguia sair para comprar ou pegar nova receita. Então eu fui diminuindo a dose até alcançar os 50mg, dose em que ainda vêm alguns pensamentos depressivos à mente, mas dose que não tem uma perda de memória tão grande quanto antes. E então a crise passou para 1 dia.
Agora basta eu esquecer de tomar o remédio ou ficar sem tomar 1 dia que vem a temida crise de abstinência. E ela vem com uma sensação de mal-estar grande, como se eu não conseguisse realizar muitas atividade e fico com um sono enorme.
Sobre azia: vou colocar o comentário que fiz no blog da Fabi:
"Estou com azia, refluxo há vários anos. Cortei um monte de alimentos, depois comecei a retomar alguns deles com leituras que fiz de ayuverda e outros textos. Exemplo: cortei limão, mas depois comecei a tomar suco de limão e só duas horas depois posso comer algo com leite, mas não dar uma coalhada no leite. Parece que o limão de ácido se torna alcalino no nosso corpo. Os doces deixam o ambiente do estômago mais ácido, o que nos prejudica porque as bactérias e fungos adoram ambientes ácidos.
Só falta experimentar tomar bicarbonato para ver se melhora. Devo ir ao médico, mas lembro que estes gostam de nos encher de remédios que pesam no bolso e às vezes não curam, só tratam.
Acompanhei alguns vídeos do Dr. Lair Ribeiro que diz que remédios como Pantoprazol inibem a acidez mas também permitem às bactérias se multiplicarem em excesso no nosso corpo e isso é péssimo para nós."
Procurei respostas para as perguntas acima mas só as encontrei anos mais tarde: desde a evolução, até religião. Acredito que somos realmente evoluídos do macaco e que Deus tem algo a ver com isso.
Sobre crise de abstinência: quando comecei a tomar antidepressivos, isto lá na adolescência, eu era totalmente contra usar drogas, mesmo as legais, para tratar do corpo e da mente. Achava que existiria alguma espécie de cura na natureza, como pegar sol, tomar vitamina D e comer os alimentos certos para melhorar de doenças.
Hoje em dia sei que devido a fatos evolutivos, falhas genéticas e outras, precisamos de remédio. Acontece que até então, eu nunca havia sofrido uma crise de abstinência e realmente temia ter uma destas. Eu só não pensei em quanto horríveis elas são sentidas no corpo.
Tomo Pamelor, remédio antidepressivo, este comecei a tomar por uma grave enxaqueca, onde eu não suportava nem som, nem luz e muito menos alguns padrões de música. Eu sei que estes remédios podem causar dependência e foi isto que aconteceu. Tomava doses baixas deste remédio, doses em torno de 10mg a 25mg.
Como resolvi começar a fazer atividades intelectuais e físicas, como sair de casa 3 vezes por semana e subir escadas e andar bastante para ir aos cursos de espanhol e costura, comecei a ficar mais e mais deprimida. Quanto mais eu estudava e caminhava, mais deprimida e cansada eu ficava. Foi então que começou a crise de abstinência.
Os médicos foram aumentando a dose de antidepressivo para 50mg, depois 75 e enfim 100mg. Com a maior dose, minha memória apagava o tempo todo, mas eu já não sentia nem baixa autoestima, nem depressão.
E com cerca de 50mg veio a minha primeira crise de abstinência: eu viajei e quando voltei não trouxe o remédio e nem conseguia comprar o remédio pois dormia a maior parte do dia e da noite. Os sintomas foram: tremores pelo corpo, uma sensação de estar doente, gripada, mesmo sem tosse, sem coriza nem nada. Uma fadiga intensa e muitos arrepios por dentro. A sensação é muito ruim, mas só veio após 3 dias sem tomar remédio, isto na primeira crise.
Depois, tive que tomar o remédio intercalando dias, quando eu já ficaria sem remédio e mais uma vez não conseguia sair para comprar ou pegar nova receita. Então eu fui diminuindo a dose até alcançar os 50mg, dose em que ainda vêm alguns pensamentos depressivos à mente, mas dose que não tem uma perda de memória tão grande quanto antes. E então a crise passou para 1 dia.
Agora basta eu esquecer de tomar o remédio ou ficar sem tomar 1 dia que vem a temida crise de abstinência. E ela vem com uma sensação de mal-estar grande, como se eu não conseguisse realizar muitas atividade e fico com um sono enorme.
Sobre azia: vou colocar o comentário que fiz no blog da Fabi:
"Estou com azia, refluxo há vários anos. Cortei um monte de alimentos, depois comecei a retomar alguns deles com leituras que fiz de ayuverda e outros textos. Exemplo: cortei limão, mas depois comecei a tomar suco de limão e só duas horas depois posso comer algo com leite, mas não dar uma coalhada no leite. Parece que o limão de ácido se torna alcalino no nosso corpo. Os doces deixam o ambiente do estômago mais ácido, o que nos prejudica porque as bactérias e fungos adoram ambientes ácidos.
Só falta experimentar tomar bicarbonato para ver se melhora. Devo ir ao médico, mas lembro que estes gostam de nos encher de remédios que pesam no bolso e às vezes não curam, só tratam.
Acompanhei alguns vídeos do Dr. Lair Ribeiro que diz que remédios como Pantoprazol inibem a acidez mas também permitem às bactérias se multiplicarem em excesso no nosso corpo e isso é péssimo para nós."
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Desta vez é para sempre: Fim de 2015
Tenho tanto para falar do ano que passou que não consigo nem falar. Os pensamentos brotam a mil por hora em minha mente, mas quando surge oportunidade de conversar, eles somem.
Retrospectiva 2015:
Este foi um ano que resolvi fazer de conta que não tenho esclerose múltipla e tentar levar uma vida normal. Impossível.
Foi o ano que dormi cerca de 6 horas por dia, às vezes menos, às vezes mais e até demais e de menos.
Todas as segundas-feiras pareciam sexta ou sábado, e os domingos não existiam.
Eu estudava para o espanhol e para a costura tanto mas tanto que quando eu via já era segunda de novo.
Domingo eu dormia o dia inteiro e a noite toda. Ou não dormia e me arrependia na segunda-feira.
Médico? Hein? Quase não fui ao médico, quase não fiz exames. Até começar a fazer muitos exames.
Explico: estudava tanto que não marcava médico. Depois fui chamada para a pesquisa de novo.
Cobaia de laboratório de novo, após 2 anos esquecida. Desta vez é para sempre.
Meu irmão ficou doente de novo, internado de novo e eu triste de novo.
O outro irmão parecia que não se formaria, até que enfim terminou (redundante, não?).
Senti muitas dores por não fazer pilates$$$ e nem outro tipo de exercício físico e costurar que nem uma bruxa numa vassoura, louca varrida.
Pensei muito no meu futuro mas vivi muito o meu presente. Quase não pensei no passado.
O que ficou para trás eu deixei para trás.
Minha relação com meus pais estava excelente, de zero a dez, eu daria zero a dez. Com meu namorado também.
Fui muito ajudada este ano mas o sentimento era de cansaço ao extremo.
Quase não fui ao mercado. Quase: não saí para comprar roupas; para passear no shopping; para ver os "amigos"; para visitar meus parentes crespos encaracolados.
Cuidei muito bem dos meus cabelos mas não da pele. E a voz hein? Acho que continua igual, só um pouco mais grave e afinada.
Evitei me olhar no espelho. Vaidade mesmo.
Até que enfim o ano que não veio já vai.
E desta vez é para sempre.
PS: Post Scriptum, depois de escrito, etc: Fechei o ano com chave de ouro: Star Wars.
Retrospectiva 2015:
Este foi um ano que resolvi fazer de conta que não tenho esclerose múltipla e tentar levar uma vida normal. Impossível.
Foi o ano que dormi cerca de 6 horas por dia, às vezes menos, às vezes mais e até demais e de menos.
Todas as segundas-feiras pareciam sexta ou sábado, e os domingos não existiam.
Eu estudava para o espanhol e para a costura tanto mas tanto que quando eu via já era segunda de novo.
Domingo eu dormia o dia inteiro e a noite toda. Ou não dormia e me arrependia na segunda-feira.
Médico? Hein? Quase não fui ao médico, quase não fiz exames. Até começar a fazer muitos exames.
Explico: estudava tanto que não marcava médico. Depois fui chamada para a pesquisa de novo.
Cobaia de laboratório de novo, após 2 anos esquecida. Desta vez é para sempre.
Meu irmão ficou doente de novo, internado de novo e eu triste de novo.
O outro irmão parecia que não se formaria, até que enfim terminou (redundante, não?).
Senti muitas dores por não fazer pilates$$$ e nem outro tipo de exercício físico e costurar que nem uma bruxa numa vassoura, louca varrida.
Pensei muito no meu futuro mas vivi muito o meu presente. Quase não pensei no passado.
O que ficou para trás eu deixei para trás.
Minha relação com meus pais estava excelente, de zero a dez, eu daria zero a dez. Com meu namorado também.
Fui muito ajudada este ano mas o sentimento era de cansaço ao extremo.
Quase não fui ao mercado. Quase: não saí para comprar roupas; para passear no shopping; para ver os "amigos"; para visitar meus parentes crespos encaracolados.
Cuidei muito bem dos meus cabelos mas não da pele. E a voz hein? Acho que continua igual, só um pouco mais grave e afinada.
Evitei me olhar no espelho. Vaidade mesmo.
Até que enfim o ano que não veio já vai.
E desta vez é para sempre.
PS: Post Scriptum, depois de escrito, etc: Fechei o ano com chave de ouro: Star Wars.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Presentes de Amigo Oculto 2015
Separei alguns presentes que achei bons para se dar para o amigo oculto ou como presente de Natal.
Ouvi, neste domingo no shopping, uma vendedora falar que as pessoas não estão dando presentes, mas "lembrancinhas".
Seja como for, eis a lista que preparei que podem ser dados como presente ou lembrancinha,
todos abaixo de R$ 120:
Ouvi, neste domingo no shopping, uma vendedora falar que as pessoas não estão dando presentes, mas "lembrancinhas".
Seja como for, eis a lista que preparei que podem ser dados como presente ou lembrancinha,
todos abaixo de R$ 120:
Todas páginas dos itens acima são online.
Foto 1:
Brinco de Zircônia Lilás da loja Slash Store R$ 62;
Anel Daysy Zircônia da loja Slash Store R$ 118;
Carteira bordada colorida da loja Slash Store R$ 58;
Pulseira Chaton Navete Azul da loja Slash Store R$ 28;
Lenço de Cabelo Flower Power da loja Amo Muito R$ 34
Faixa Turbante Zig Zag ou Floral da loja Amo Muito R$ 36 e 35;
Kit dois colares "Best Friends" da loja Amo Muito R$ 39;
Foto 2:
Porta óculos Banana Tropical da loja Amo Muito R$ 22;
Meia Calça Instantânea da loja Pink Gloss R$ 49,99;
Autobronzeador da loja Pink Gloss R$ 39,90;
Máscara removedora de cravos da loja Pink Gloss R$ 43,90;
Corretivo líquido da loja Pink Gloss R$ 19,90;
Sabonete Vegetal Orgânico da loja Natue R$ 11,42;
Alfarroba em Barra marca brasileira Carob House, sem açúcar, sem glúten e sem lacotse, da loja Natue R$ 8,10;
Alfarroba com creme de avelã Carob House da loja Natue R$ 15,20;
Páginas:
Pink Gloss = www.pinkgloss.com.br
Amo Muito = https://www.amomuito.com/
Natue = www.natue.com.br/
Slash Store = www.slashstore.com.br
Em tempo: o kit de colar "best friends" é da Amo Muito.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
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